Tempo e espaço na obra "A morte e a morte de Quincas Berro DÁgua" - 3 EM 1

Após a leitura da novela “A morte e a morte de Quincas Berro Dágua”, é possível RECONHECER o espaço, a época e tempo de duração do enredo? Há predomínio do tempo cronológico ou psicológico durante a narrativa? Fundamente seus apontamentos com trechos da obra.

O enredo se passa numa cidade da Bahia.
“Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia.”
Já o velório ocorre na casa de Vanda.
“E depois de tudo isso, quando pensava finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, e em sua casa...”
Os amigos de Quincas levam-no para um bar.
“Pararam, no entanto, no meio do caminho, no bar de Cazuza, um velho amigo”
E por fim, os personagens se dirigem a um barco.
“Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro.”

Só é possível reconhecer as características da época do movimento em que a obra se insere, que é a 2ª geração prosaica do Modernismo brasileiro, que são: questionamentos da realidade e a interpretação do estar no mundo.

O enredo dura um dia, que inicia quando Quincas é encontrado em seu leito de morte e termina no momento em que ele cai no mar.
“Quando finalmente, naquela manhã, um santeiro estabelecido na ladeira do Tabuão
chegou aflito à pequena porém bem arrumada casa da família Barreto e comunicou
à filha Vanda e ao genro Leonardo estar Quincas definitivamente espichado, morto
em sua pocilga miserável, foi um suspiro de alívio que se elevou uníssono dos
peitos dos esposos.”
“Realizar o enterro pela manhã cedo, de tal maneira que pudesse vir muita gente, colegas de Repartição, velhos conhecidos, amigos da família.”

O tempo é psicológico por se tratar de uma narrativa retrospectiva. Esta, parte da morte do personagem e retorna a momentos de sua vida.
“Para recordar-se apenas da infância, da adolescência, o noivado, o casamento, e a figura mansa de Joaquim Soares da Cunha meio escondido numa cadeira de lona a ler os jornais, estremecendo quando a voz de Otacília o chamava, repreensiva:
– Quincas!”

O enredo se passa na Bahia.
"JÁ NAQUELA HORA A NOTÍCIA DA INESPERADA
morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas
da Bahia."
O velório acontece na casa de Vanda.
"Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo
café, licor e bolinhos aos presentes, durante a noite. Chamar padre Roque para a
encomendação do corpo. Realizar o enterro pela manhã cedo, de tal maneira que
pudesse vir muita gente, colegas de Repartição, velhos conhecidos, amigos da
família."
"E depois de tudo isso, quando pensava em finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, em sua casa..."
Mesmo morto seus amigos levam-o para um bar.
"Pararam, no entanto, no meio do caminho, no bar de Cazuza, um velho amigo. Bar
mal frequentado aquele, não havia noite em que não saísse alteração."
E o final acontece quando os amigos levam até um barco.
"Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do
cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela
tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro. Aproximava-se o saveiro
lenta e dificilmente das águas mansas do quebra-mar. Mais um pouco e a festa
recomeçaria."
O enredo não dura mais que um dia, onde se inicia quando Quincas é achado morto até o momento em que cai no mar.
"Quando finalmente, naquela manhã, um santeiro estabelecido na ladeira do Tabuão
chegou aflito à pequena porém bem arrumada casa da família Barreto e comunicou
à filha Vanda e ao genro Leonardo estar Quincas definitivamente espichado, morto
em sua pocilga miserável, foi um suspiro de alívio que se elevou uníssono dos
peitos dos esposos."
As características do momento em que a obra foi inserida e a Segunda geração Prosaica do Modernismo de 1930 que a consciência social se torna mais ampla, fazendo questionamento sobre a realidade e o estar no mundo.
O tempo psicológico, pois a história esta no passado do narrador, tendo em vista que ele retoma os momentos vividos pelo personagem.

O enredo se passa na Bahia.
"Já naquela hora a noticia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas
da Bahia."
O velório ocorre na casa de Vanda.
“E depois de tudo isso, quando pensava finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, e em sua casa...”
Mesmo morto seus amigos levam-o para um bar.
"Pararam, no entanto, no meio do caminho, no bar de Cazuza, um velho amigo."
Os personagens se deslocam para um barco.
“Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro.”
O tempo psicológico, pois a história esta no passado do narrador.

O enredo acontece na cidade de Bahia.
“Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia.”
"Como conservar-se completamente
lúcido quando morre um amigo de tantos anos, o melhor dos companheiros, o mais completo vagabundo da Bahia?"
Em seguida o velório ocorre na casa de Vanda.
"Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo café, licor e bolinhos aos presentes, durante a noite. Chamar padre Roque para a encomendação do corpo. Realizar o enterro pela manhã cedo, de tal maneira que pudesse vir muita gente, colegas de Repartição, velhos conhecidos, amigos da família."
O tempo por sua vez é psicológico, podendo-se observar que o narrador retorna momentos de sua vida, não seguindo uma ordem linear, sequencial.

O enredo acontece no estado da Bahia.
“Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia.”
O velório da sua segunda morte acontece na casa de Vanda
"E depois de tudo isso, quando pensava em finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, em sua casa..."
Quando seus amigos vao levar ele para o mar, param em um bar. O bar de Cazuza.
"Pararam, no entanto, no meio do caminho, no bar de Cazuza, um velho amigo. Bar
mal frequentado aquele, não havia noite em que não saísse alteração."

A obra participa da segunda geração do modernismo.
Tempo é psicológico e não cronológico como Amar verbo intransitivo, pois nessa novela a história acontece no passado do narrador.

O enredo se passa na Bahia.
"– E o que ele era senão um vagabundo? E dos piores da Bahia. Nem por ser meu
irmão posso negar..."
“Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia.”

O tempo é psicológico, narrador retorna momentos do passado, não seguindo uma ordem cronológica ou linear.

O enredo se passa na Bahia
"Já naquela hora a noticia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas
da Bahia."
"OS PATIFES QUE CONTAVAM, PELAS ruas e ladeiras,
em frente ao Mercado e na feira de Água dos
Meninos"
O velório acontece na casa de Vanda.
""Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo café, licor e bolinhos aos presentes, durante a noite. Chamar padre Roque para a encomendação do corpo."
onde é perceptível com a leitura do livro que o tempo é psicológico , que a historia está no passado, onde podemos provar quando ele retorna a momentos

A história passa na cidade de Bahia.
"Já naquela hora a noticia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas
da Bahia."
O velório de Quincas ocorre na casa de Vanda.
“E depois de tudo isso, quando pensava finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, e em sua casa...”
Mesmo com Quincas morto, seus amigos o levam para um bar.
"Pararam, no entanto, no meio do caminho, no bar de Cazuza, um velho amigo."
E a obra finaliza com os amigos de Quincas o levando em um barco.
“Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro.”
A história da obra dura um dia, iniciando quando Quincas está morto até o momento em que o mesmo cai no mar.
“Realizar o enterro pela manhã cedo, de tal maneira que pudesse vir muita gente, colegas de Repartição, velhos conhecidos, amigos da família.”
O tempo é psicológico, pois é as memórias do narrador, quando ele volta e lembra de Quincas.

O enredo é na Bahia
"Já naquela hora a noticia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas
da Bahia."
"OS PATIFES QUE CONTAVAM, PELAS ruas e ladeiras,
em frente ao Mercado e na feira de Água dos
Meninos"
O velório acontece na casa de Vanda.Mas ele morre 3 vezes mias ou menos
""Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo café, licor e bolinhos aos presentes, durante a noite. Chamar padre Roque para a encomendação do corpo."
onde é perceptível com a leitura do livro que o tempo é psicológico , que a historia está no passado, onde podemos provar quando ele retorna a momentos
Obra do modernismo

Se passa na cidade de Bahia
“Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia.”

Velório na casa de Vandra
"Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo
café, licor e bolinhos aos presentes, durante a noite. Chamar padre Roque para a
encomendação do corpo. Realizar o enterro pela manhã cedo, de tal maneira que
pudesse vir muita gente, colegas de Repartição, velhos conhecidos, amigos da
família."

Depois se deslocam para o barco
“Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro.”

É possível ver o tempo psicológico retorna sempre aos momentos vividos e as experiencias.
"Quincas parecia indiferente à reza, devia estar com calor, metido naquelas roupas
quentes"
"Sentiam-se alegres. Quincas parecia também mais contente, desembaraçado
daquelas vestimentas incômodas"

A obra tem como espaço a Bahia.
"A família,apoiada por vizinhos e conhecidos, mantém-se intransigente na
versão da tranquila morte matinal, sem testemunhas, sem
aparato, sem frase, acontecida quase vinte horas antes daquela
outra propalada e comentada morte na agonia da noite, quando
a lua se desfez sobre o mar e aconteceram mistérios na orla do
cais da Bahia"
"– E o que ele era senão um vagabundo? E dos piores da Bahia. Nem por ser meu
irmão posso negar... "
"JÁ NAQUELA HORA A NOTÍCIA DA INESPERADA
morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas
da Bahia. "
Após debaterem muito o velório é decidido para ocorrer na casa de Vanda.
"Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala"
"Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo café, licor e bolinhos aos presentes, durante a noite. Chamar padre Roque para a encomendação do corpo."


Mesmo estando morto amigos pegam e saem com ele e se deslocam para as ruas e após isso direcionam-se para o barco onde acontece o final.
"Quincas Berro Dágua mergulhou no mar da Bahia e viajou para sempre"

A narrativa se passa na cidade de Bahia.
“Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia.”
Velório na casa da Vanda.
"E depois de tudo isso, quando pensava em finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, em sua casa..."
Seus amigos o levaram para um bar.
"Pararam, no entanto, no meio do caminho, no bar de Cazuza, um velho amigo."
Os personagens vão para um barco.
“Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro.”
É possível identificar o tempo psicológico, pois é uma obra que se trata de memórias,experiencias.
O enredo tem duração de apenas 1 dia.

O enredo se passa na Bahia
“Já naquela hora a noticia da inesperada morte de Quincas Berro Dagua circulava palas ruas da Bahia.”
O velório acontece na casa de Vanda.
“Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo café, licor e bolinhos aos presentas, durante a noite. Chamar padre Roque para a encomendação do corpo. Realizar o enterro pela manha cedo, de tal maneira que pudesse vir mita muita gente, colegas de repartição, velhos conhecidos, amigos da família.”
O tempo é psicológico, pois o narrador se refere do passado.

O enredo se passa na Bahia
“Já naquela hora a noticia da inesperada morte de Quincas Berro Dagua circulava palas ruas da Bahia.”
O velório acontece na casa de Vanda.
“Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo café, licor e bolinhos aos presentas, durante a noite. Chamar padre Roque para a encomendação do corpo. Realizar o enterro pela manha cedo, de tal maneira que pudesse vir mita muita gente, colegas de repartição, velhos conhecidos, amigos da família.”
O tempo é psicológico, pois o narrador se refere do passado.

O enredo se passa na Bahia.
"Já naquela hora a noticia da inesperada morte de Quincas Berro Dagua circulava palas ruas da Bahia."
Tempo psicológico, pois o narrador conta fatos passados de sua vida.
Velório acontece na casa de Vanda.
“Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo café, licor e bolinhos aos presentas, durante a noite. Chamar padre Roque para a encomendação do corpo. Realizar o enterro pela manha cedo, de tal maneira que pudesse vir mita muita gente, colegas de repartição, velhos conhecidos, amigos da família.”
No fim, o corpo de Joaquim é levado em um barco por amigos.
“Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro.”
A história da obra dura 1 dia.

A obra tinha seu contexto vivido no estado da Bahia,
“Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia.”
Velório na casa da Vanda.
"E depois de tudo isso, quando pensava em finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, em sua casa..."
Seus amigos o levaram para um bar.
Os personagens vão para um barco.
“Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro.”

O endereço na obra se passa na Bahia.
“Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia.”
Velório acontece na casa de Vanda.
“Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo café, licor e bolinhos aos presentas, durante a noite. Chamar padre Roque para a encomendação do corpo. Realizar o enterro pela manha cedo, de tal maneira que pudesse vir mita muita gente, colegas de repartição, velhos conhecidos, amigos da família.”
O final conta os seus amigos levando Joaquim para dar uma volta no barco do Mestre Manuel.
“Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro''.

- Os principais acontecimentos (enredo), acontecem na Bahia.
"Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia."


- O velório foi decidido que ocorreria na casa de Vanda, porem sem muitos convidados.
"E depois de tudo isso, quando pensava em finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, em sua casa..."

- O final da história, esta sendo contado que os amigos de Quincas o levam para um barco, pois ele tinha afinidade com o mar, onde ele acaba caindo.
" Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro. "

- O tempo é psicológico.

O espaço do obra se passa no estado da Bahia.
"...a notícia da inesperada morte de Quincas Berro D'água circulava pelas ruas da Bahia."
Só que como o personagem acaba falecendo parte da história acaba ocorrendo na casa da Vanda aonde está ocorrendo o velório.
"E depois de tudo isso, quando pensava finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, e em sua casa..."
E pelo fim da história o persongagem é levado ao bar pelo seus amigos e após isso para o mar.
" Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro."

Todo o drama se passa apenas em um dia desde a morte de Joaquim ate sua procissão em direção ao mar.

Creio que o tempo é psicológico, pois toda a parte do velório lembranças de Joaquim vem a tona e fazem parecer que ele esta vivo.

O enredo se passa na Bahia.
"Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia."
O velório acontece na casa de Vanda.
"Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala"
O enredo tem duração de 1 dia.
O tempo é psicológico, pois o narrador faz referência ao passado fazendo parecer que ele esta vivo.

É possível definir onde se passa o enredo. Se passa no estado da Bahia, variando os lugares de cada cena. “Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro D'água circulava pelas ruas da Bahia.”
O enredo não dura mais que um dia, onde se inicia quando Quincas é achado morto até sua morte idealizada, no mar.
"Quando finalmente, naquela manhã, um santeiro estabelecido na ladeira do Tabuão
chegou aflito..."
A época não é possível definir.
O tempo é psicológico, pois o narrador se refere várias vezes ao passado e ao tempo já decorrido.

O enredo se desenvolve na Bahia em vários lugares da cidade na própria casa,becos,vielas,bares,portos,etc...
“Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia.”
Velório acontece na casa de Vanda.
"Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo café, licor e bolinhos aos presentas, durante a noite. Chamar padre Roque para a encomendação do corpo. Realizar o enterro pela manha cedo, de tal maneira que pudesse vir mita muita gente, colegas de repartição, velhos conhecidos, amigos da família.”
"E depois de tudo isso, quando pensava em finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, em sua casa..."

A obra se passa na Bahia
"Já naquela hora a notícia da inesperada morte de Quincas Berro Dágua circulava pelas ruas da Bahia."
O velório é na casa de Vanda
"Vanda pensara levar o cadáver para casa, realizar o velório na sala, oferecendo
café, licor e bolinhos aos presentes, durante a noite. Chamar padre Roque para a
encomendação do corpo. Realizar o enterro pela manhã cedo, de tal maneira que
pudesse vir muita gente, colegas de Repartição, velhos conhecidos, amigos da
família."
"E depois de tudo isso, quando pensava em finalmente respirar, ainda tinha de suportar aquele cadáver todo um dia e uma noite, em sua casa..."
O enredo se desenvolve não somente nesses lugares, mas em toda as redondezas ali próximo:
“Pararam, no entanto, no meio do caminho, no bar de Cazuza, um velho amigo”
“Pedaços de mar lavavam o barco, o vento tentava romper as velas. Só a luz do cachimbo de Mestre Manuel persistia, e a figura de Quincas, de pé, cercado pela tempestade, impassível e majestoso, o velho marinheiro.”
A obra não dura mais de um dia.
O tempo é psicológico, pois todos os acontecimentos ocorreram no passado.